Dilma Rousseff é eleita a primeira presidente da história brasileira.
Que ela consiga sair da sombra do presidente Luis Inácio e faça valer cada voto que recebeu e realize um bom governo.
Ensaiei vários textos para hoje. As palavras estão gastas, viraram lugar comum, porém para o texto de hoje não há muito que inventar. Assim, de público, para os amigos, Feliz aniversário é o melhor que se pode dizer. Que bom estar com você nesta data. Mesmo que apenas na sua casa virtual. Mas fico muito feliz de estar contigo.
Pois é. Hoje é aniversario da dona da casa, Lugirão.
Lu, - Hoje eu queria ser o primeiro a te dar um grande abraço e um beijo e te desejar Feliz Aniversário, embora virtual, como disse. Então se considere abraçada e beijada. Muito!
Que você possa desfrutar com saúde cada ano, cada dia de vida que o Senhor te conceder, (no real e no virtual, rss).
Agora, convido a todos os visitantes do Voz a cumprimentar a dona da casa.. Não me perguntem quantos aninhos que eu também não sei, nem importa, não muito. Afinal toda idade tem sua graça, sua beleza. E a vida deve ser comemorada a cada dia. Vamos comemorar.
Pode entrar que a casa é nossa!
Instigado pela tentação da capa adentro um portal mágico. Ao folhear as primeiras páginas, mundos desconhecidos descortinam-se, ricas imagens vão sendo reveladas diante dos meus olhos. Palavra a palavra, ponto a ponto, histórias brotam em profusão. No curso das letras, sonhos; nas entrelinhas, vida.
Degustadas as primeiras páginas, já transito por outros universos. Num mergulho mais profundo sonho e realidade se confundem. Então, de mãos dadas com o narrador passeio pelo tempo, pelo espaço, por sua mente. Percebo, entremeadas em suas idéias, que às vezes também são as minhas, sutilezas de sua personalidade, seus medos, suas angústias, suas loucuras. Através de seus relatos conheço da minha história outras estórias. Deleito-me com a beleza das palavras e com as impressões de um mundo-livro.
Um país se faz com homens e livros (M. Lobato); um homem, com livros e mais livros!
Já leu a sua dose diária?
Boa semana a todos!
Rolo na cama a sua procura e nada. Cético, acendo a luz. Para meu desespero, vejo a porta entreaberta e um bilhete sobre o travesseiro, selado com seu batom.
- Não foi sonho!
Não é muito do meu feitio falar de política, mas vou arriscar o meu bigode.
A classe de políticos, militantes e simpatizantes adora alardear por aí as vantagens de uma democracia. É democracia pra lá, é democracia pra cá. Principalmente em época de eleições. Mas, todos sabemos que democracia plena é mera utopia. Ou você ainda acredita no chavão “o povo no poder”?
Uma das grandes conquista da democracia é sem dúvida o direito de voto. Mas, aqui prá nós, por trás do escudo de “voto secreto”, há muito tempo eu voto nulo. Teremos segundo turno. Não siga este mau exemplo!
Mas qualquer dia desse eu voto, quero exercer esse direito. Como um direito!
No dia em que eu não for mais obrigado a votar, gastarei uma parcela do meu precioso tempo pensando em quem mereceria meu voto;
Quando eu não mais for obrigado a assistir campanha política na minha TV, no horário nobre, e ainda pagar a conta, procurarei na mídia disponível os projetos de cada candidato e escolherei o que melhor se adequar à vocação política da minha cidade, estado ou país, e que tenha “ficha limpa”;
Quando nós não tivermos que pagar salários exorbitantes a políticos que votam um salário de miséria para professores e médicos e matam de fome o trabalhador com um salário mííííínimo, terei prazer de ir às urnas votar em alguém que se preocupe mais com a distribuição de renda;
Quando eu não for mais obrigado a aceitar analfabeto no poder, por conta de coligações, quociente eleitoral, ou outro artifício qualquer, escolherei um candidato que não me queira fazer de palhaço, nem seja um;
Quando eu não mais for obrigado a apertar o cinto enquanto eles se refestelam com meu dinheiro, elegerei um que administre melhor a arrecadação do país;
Quando eu não mais for obrigado a ir às urnas aos domingos, nas minhas horas de lazer, pensarei, durante a semana, no compromisso sério que é votar;
Quando os princípios democráticos não forem apenas bandeiras políticas de época de eleição, mas sim levados a sério, terei a satisfação de escolher um representante pra lutar pelos meus direitos.
Enquanto isso, só me resta protestar.
Quem fala o que quer ouve o que não quer. Proteste!
O governo instituiu, em de 8 de janeiro de 2009 , o dia 12 de outubro como o Dia Nacional da Leitura. A Lei n.º 11.899, que prevê ainda a Semana Nacional da Leitura e da Literatura; está no Diário Oficial. Mas parece que ficou só lá mesmo! As escolas estão em recesso, feriadão e sexta feira é dia do professor, também não tem atividades. Para complicar a semana é cheia de outras comemorações como Círio de Nazaré, dia da criança, dia de N. S. Aparecida, será que alguém se lembrou da Semana Nacional da Leitura, ou Dia Nacional da Leitura? Gente! Parece que até os santos são contra a leitura...Definitivamente não é com leis que vamos mudar esse país!
Acho que a leitura ficou só no Diário Oficial da União mesmo, pior, nem leram o Diário.
Valei-me “São” Castro Aves!
"Bendito, bendito é aquele que semeia livros,
livros a mão cheia e manda o povo pensar;
o livro caindo na alma,
é germe que faz a palma,
é chuva que faz o mar."
(Castro Alves)
O direito de voto é um ato muito importante; é a manifestação da vontade do cidadão em uma democracia. Vote consciente.
"Enquanto numerosos homens reunidos se consideram como um corpo único, sua vontade também é única e se relaciona com a comum conservação e o bem-estar geral. Todas as molas do Estado são então vigorosas e simples, suas sentenças são claras e luminosas; não há interesses embaraçados, contraditórios; o bem comum mostra-se por toda parte com evidência e apenas demanda bom senso para ser percebido. A paz, a união, a igualdade são inimigas das sutilezas políticas. Os homens retos e simples são difíceis de enganar, justamente em virtude de sua simplicidade; os engodos, os pretextos refinados, não se impõem a eles, que, de resto, não são assaz sutis para serem tolos." ( Rousseau - A vontade geral é indestrutível. Do Contrato Social).