sexta-feira, setembro 2

Vista da cidade

 
By Tony

A vida na urbe, sinto,
É solitária e sem horizontes;
É como estar num labirinto
Perdido com pessoas aos montes.

As ruas são retilíneas,
Sombrias, quase sem graça;
Viçosas cercas vivas como as minhas
Aqui só se encontram na praça.

A vida da gente é o interior
O horizonte é firme, bem definido!
A terra emana especial calor.
O caminho é sinuoso, porém florido.

Ao amanhecer, o que mais conta
E vem sempre em primeiro lugar
É a luz que do sol desponta,
Não as sombras que ele possa formar.





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Começou ontem (01-09-11) no Rio de Janeiro - Riocentro - a XV Bienal do Livro. O evento vai até domingo dia 11, uma oportunidade imperdivel para leitores, escritores, editores, professores, alunos, para todos enfim. É um momento muito propício para a formação de novos leitores. Vá e leve a garotada para tomar essa vacina!
Ah, aquele cheirinho de livros novos!
Ô vício benigno!


Bom fim de semana a todos e boas leituras.

Comentários (4)

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o poema é lindo..mas não se sentiria assim se morasse, aqui, em Belo horizonte, conhecida como a Cidade jardim

gostei muito do poema Tony - parabéns
1 resposta · ativo 709 semanas atrás
oi Rami,

já estive algumas vezes em BH, a regiao de Pampulha é uma graça. gosto muito de Minas em geral.

grato pela visita
ah..eu mesma sou eu mesma..hahahaha..com novo avatar ;)
Também sofro desse vício...
Bom fim de semana!

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