terça-feira, julho 27

Felicidade II

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Como disse no texto Felicidade I, não tenho a receita, aliás, se alguém a tem, por favor, publique-a, vai dar recorde de acessos, rss! Enquanto isso, ter em mente alguns procedimentos simples, pode contribuir para se conseguir a tão sonhada.
É sempre saudável lembrar que a vida não é um mar de rosas, que a felicidade não é uma constante na vida de ninguém. Portanto, não espere muito dela, pois na vida a gente já entra perdendo. Indefeso e dependente, a gente vai tentando apenas sobreviver, e a custa de muita ajuda. Qualquer coisa além disso é brinde! Sorria!
Procure dar o melhor de si naquilo que se propuser a fazer, no trabalho, nos estudos, nos relacionamentos e vá vivendo. Não conte com muito retorno. Isso fará com que se sinta bem consigo mesmo. Assim, qualquer retorno positivo que lhe couber será supervalorizado e você ficará satisfeito. Esperar milagres, só em Deus (desta receita não vamos tratar aqui).
Outra medida a ser considerada é a de nunca se estressar nem perder seu tempo com situações que você não pode mudar (sabe aquela estória do leite derramado?), cabe aí apenas administrar o prejuízo e ancorar o seu barco em outra base; profissional, religiosa, social, etc.
Nos seus relacionamentos, não espere muito das pessoas. Não esperar delas além daquilo que elas podem te dar, quer seja por limitações físicas, morais, religiosas, éticas ou econômicas, evitará muitas frustrações. Mesmo por que elas podem estar buscando o mesmo que você, e podem, por isso, nem perceber as suas demandas.
O ser humano é um ser social por natureza, assim, sofrerá com os altos e baixos deste relacionamento. Padecerá com as presenças e as ausências dos outros. Resta-nos administrar as alegrias e tristezas delas decorrentes.
Novas descobertas podem superar a dor da perda. A dor de deixar alguém se ameniza com a alegria e o prazer de rever a outro. A dor, física ou espiritual, nos faz valorizar qualquer segundo sem ela. A delícia do reencontro aplaca a angustia da espera. Difícil é saber dosar as emoções e aproveitar o momento da melhor forma.
Não podemos esquecer que “há um tempo certo para cada coisa:
Há o tempo de plantar e de colher; os invernos são frios, mas em seguida vem as flores, e logo os bons ventos do outono trazem o calor do verão.
A vida é um “eterno” aprendizado, continuemos nossos estudos.