Foto: LIPECONRADO
Natal é um evento tão corriqueiro, tão badalado, recorrente, mas ainda assim parece ser um assunto bastante difícil de se comentar. Quero dizer, escrever a respeito. Isto por que, em princípio, para se escrever um bom texto é preciso que se tenha uma idéia inédita, ou que, pelo menos, se diga algo novo.
Como falar algo novo sobre o Natal? Comemora-se o Natal há séculos (desde o século IV); como falar algo novo sobre um assunto assim, tão conhecido, tão importante, quase universal?
Talvez esse bloqueio ocorra por que é difícil fugir aos estereótipos natalinos culturais, capitalistas e religiosos, já tão misturados e já tão enraizados. Ceia de natal, árvore de natal, peru, missa do galo. Peraí! Mas quem vai pra panela não é o peru?... deixa pra lá! Voltando às festas de Natal: amigo oculto (que chatice), presentes, Papai Noel - você já o viu? Tá por aí... nos shoppings pegando criancinhas - pousando para fotos.
Gente! E o dono da festa? Alguém se lembrou Dele? A gente quase esquece o tema da festa! O nascimento de Jesus e com ele a esperança de salvação de todas as almas através do amor ao próximo. Mesmo que não esteja provado que Ele nasceu nesta data é isto que se comemora, pelo menos em toda a cultura ocidental de base cristã.
Por outro lado, talvez seja difícil escrever sobre o Natal, por ser tão desigual a concepção de Natal de cada um. Para muitos um Natal feliz seria tão simples como ter um pedaço de pão e água para a ceia ou ver a sua enfermidade curada, para outros tantos o grande feliz natal que eles esperam talvez seja um pouco de paz, para alguns um natal feliz seria viajar e fugir de todos os estereótipos capitalistas.
Enfim, não tem muito como fazer diferente. Quer dizer, até tem. Difícil é romper com tudo isso e fazer um o Natal diferente. No entanto, é importante fazer com que o Natal seja um momento de reflexão, de reencontros, de fraternidade, de solidariedade e de paz. Fazer o que estiver ao seu alcance para tornar o Natal do outro um momento feliz. Anular-se um pouco para poder conhecer melhor o outro. Mesmo que você não compartilhe desta cultura ocidental (consumista), aproveite o tempo para vivenciar o amor em todas as suas facetas, assim o seu Natal poderá não ser o melhor natal do mundo, mas será, a seu modo, um Natal feliz .
Depois das festas a gente escreve nos blogs, posta fotos, conta as últimas fofocas, as gafes, os porres, os presentes, etc. Mas, infelizmente, desse chavão não poderei me furtar:
Como falar algo novo sobre o Natal? Comemora-se o Natal há séculos (desde o século IV); como falar algo novo sobre um assunto assim, tão conhecido, tão importante, quase universal?
Talvez esse bloqueio ocorra por que é difícil fugir aos estereótipos natalinos culturais, capitalistas e religiosos, já tão misturados e já tão enraizados. Ceia de natal, árvore de natal, peru, missa do galo. Peraí! Mas quem vai pra panela não é o peru?... deixa pra lá! Voltando às festas de Natal: amigo oculto (que chatice), presentes, Papai Noel - você já o viu? Tá por aí... nos shoppings pegando criancinhas - pousando para fotos.
Gente! E o dono da festa? Alguém se lembrou Dele? A gente quase esquece o tema da festa! O nascimento de Jesus e com ele a esperança de salvação de todas as almas através do amor ao próximo. Mesmo que não esteja provado que Ele nasceu nesta data é isto que se comemora, pelo menos em toda a cultura ocidental de base cristã.
Por outro lado, talvez seja difícil escrever sobre o Natal, por ser tão desigual a concepção de Natal de cada um. Para muitos um Natal feliz seria tão simples como ter um pedaço de pão e água para a ceia ou ver a sua enfermidade curada, para outros tantos o grande feliz natal que eles esperam talvez seja um pouco de paz, para alguns um natal feliz seria viajar e fugir de todos os estereótipos capitalistas.
Enfim, não tem muito como fazer diferente. Quer dizer, até tem. Difícil é romper com tudo isso e fazer um o Natal diferente. No entanto, é importante fazer com que o Natal seja um momento de reflexão, de reencontros, de fraternidade, de solidariedade e de paz. Fazer o que estiver ao seu alcance para tornar o Natal do outro um momento feliz. Anular-se um pouco para poder conhecer melhor o outro. Mesmo que você não compartilhe desta cultura ocidental (consumista), aproveite o tempo para vivenciar o amor em todas as suas facetas, assim o seu Natal poderá não ser o melhor natal do mundo, mas será, a seu modo, um Natal feliz .
Depois das festas a gente escreve nos blogs, posta fotos, conta as últimas fofocas, as gafes, os porres, os presentes, etc. Mas, infelizmente, desse chavão não poderei me furtar:
Um Graaaaaande Feliz Natal pra todos!
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